gosto de traços orgânicos, incômodos, cores-imagens que pulsam no tímpano, na íris e no estômago.


distensão do corpo físico ao superior.


sons que provocam.


cheiros que libertam.


no desconforto da arte encontro a presença do espírito e a chave da cura em eterno movimento de disforme transformação.

sou produtore cultural, com experiência diversa em teatro, música, audiovisual e eventos mostra online e editais na área de produção.

sou performer desde 2018.

desenho desde criança, manualmente e no computador.

pinto-experimento com corpo e as mãos como extensão

danço.

experimento.

constantemente busco aprender e me aventurar nos mais diversos trabalhos manuais-visuais.

LÍRIO GIULI D’AIUTO BARRETO (Rio de Janeiro - RJ, 1996) é Bacharel em Produção Cultural na Universidade Federal Fluminense. é PRODUTOR (teatro, música, cinema e eventos), PERFORMER e ARTISTA VISUAL. Trabalhou como produtore de eventos no Museu do Amanhã (2022-2023). Produziu o Laboratório de Criação e Investigação da Cena Contemporânea (2017-2019). Produziu o músico Felipe Neiva (2020-2022) e a banda TRANSalgumaCOISA (2018-2022). Produziu o filme “Labirinta” (2019) de Isadora Lobo. Eventualmente produz eventos independentes e projetos culturais, como a Primavera dos Artistas na Cantareira, em Niterói (2018) e as duas edições do evento Sufoko (2018). Produziu a "Mostra Loutéqui" (2020), projeto contemplado no Edital de Retomada Econômica do Setor Cultural de Niterói.

Nas artes, Lírio é LÍRIO SILVESTRE. Como performer, esteve presente no premiado filme “Labirinta” (2019) de Isadora Lobo; na residência e filme "Corppas Liqquidas" (2019); na performance "Nós" com Bia da Matta no Festival Corpos Críticos (2019). Na performance, pesquisa a relação do corpo e desenho, e formas de transcrever em movimento expressões viscerais da vida em simbiose com elementos da natureza. Nas artes visuais, trabalha com desenho e pintura tradicional e digital, e recentemente realiza com argila e instalação natural a partir da experiência no Lab Symbiosys (2023).